Processo de frei Alexandre de Múrcia
Crime/Acusação
proposições heréticas, blasfémias, solicitação
Data da prisão
01/03/1712
Estado civil
solteiro
Estatuto social
cristão-velho
Idade
56 anos
Mãe
D. Catarina Montoya Navarro, cristã-velha
Morada
convento dos Capuchos de Santo António do Curral, Lisboa
Naturalidade
Moratalha, bispado de Múrcia, Espanha
Origem
Inquisição de Lisboa
Pai
D. João Lopes Xileron, cristão-velho, regedor perpétuo da cidade de Murçia e Depositário dos Pretendentes da Inquisição de Múrcia e titular do mesmo Tribunal
Sentença
auto-da-fé de 24/10/1717. Abjuração em forma, cárcere e hábito penitencial perpétuo sem remissão, com insígnias de fogo, privado de voz activa e passiva, suspenso do exercício de suas ordens para sempre, reclusão irremissível nos cárceres do Santo Ofício, instrução na fé católica, penitências espirituais.
Cargos, funções, actividades
religioso da Ordem dos Capuchinhos de São Francisco da Província do Sangue de Cristo dos reinos de Valença e Múrcia
Notas
Em [27/12/1730], o réu faleceu nos cárceres da Inquisição.
Outras formas do nome
D. Diogo Xileron Montoya