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Processo de José Madeira

Crime/Acusação

solicitação, ameaças aos denunciantes, administrava mal o sacramento da penitência pois confessava estando proibido de o fazer, impedia e perturbava e julgava mal do recto procedimento do Santo Ofício.

Data da prisão

19/10/1755

Estado civil

solteiro

Estatuto social

cristão-velho

Idade

46 anos

Mãe

Maria Luís

Morada

Santo António do Tojal

Naturalidade

São Bartolomeu de Urros, comarca da Torre de Moncorvo, arcebispado de Braga.

Origem

Inquisição de Lisboa

Pai

José Madeira, rendeiro

Sentença

14/10/1756, degredo de 3 anos em Castro Marim.

Cargos, funções, actividades

sacerdote do hábito de São Pedro, cura coadjutor da freguesia de Santo António do Tojal

Notas

O réu esteve preso na Inquisição de Coimbra, em 05/12/1735, tendo como data da apresentação 22/11/1737, fora acusado dos crimes de solicitação e de perturbador e uma das sentenças que lhe aplicaram foi a de nunca mais poder confessar. Em 19/10/1755, quando era padre em Santo António do Tojal, foi preso pela Inquisição de Lisboa, em 07/11/1755 foi enviado para a Inquisição de Coimbra devido ao terramoto que destruiu Lisboa.